Homem que ganhou R$ 47 milhões na Mega-Sena é morto no interior de SP

Jonas Lucas Alves Dias, ganhou prêmio com aposta simples, de 6 números, em 2020

Homem que ganhou R$ 47 milhões na Mega-Sena é morto no interior de SP
Jonas Lucas Alves Dias, ganhou prêmio com aposta simples, de 6 números, em 2020 Imagem: Reprodução/Facebook

Um homem que ganhou R$ 47,1 milhões na Mega-Sena em 2020 morreu ontem em Hortolândia, interior de São Paulo, um dia após ser encontrado inconsciente em um trevo de acesso à Rodovia dos Bandeirantes. Segundo a polícia, ele foi vítima de sequestro e espancamento.

Jonas Lucas Alves Dias, 55, foi socorrido por uma ambulância da concessionária da rodovia e encaminhado para o Hospital Mário Covas, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. Os médicos constataram que a vítima sofreu traumatismo cranioencefálico.

De acordo com a Polícia Civil, foram feitas várias tentativas de saque nas contas de Jonas durante o período em que ele estava desaparecido, desde a manhã de terça (13).

Uma delas, no valor de R$ 3 milhões, não chegou a ser concluída, mas houve uma transferência via Pix no valor de R$ 18 mil. Com o cartão de débito da vítima, levado pelos suspeitos do crime, foram feitos saques no valor de R$ 2 mil.

Equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Piracicaba estão apoiando os policiais de Hortolândia na investigação do crime. Segundo informações de familiares, Dias havia saído para fazer uma caminhada e desapareceu. Ele teria levado apenas a carteira e documentos.

No final do dia, familiares registraram o desaparecimento utilizando o sistema eletrônico da Polícia Civil. As buscas pelo homem seriam iniciadas ontem.

A Polícia Civil investiga o caso e já obteve imagens de câmeras de segurança que mostram Jonas Lucas Dias sendo deixado na estrada. A polícia não deu detalhes para não prejudicar as investigações - as imagens podem levar à identificação do veículo usado no crime.

duplamente qualificado (motivo torpe e sem chance de defesa à vítima). Ela foi acusada pelo Ministério Público de ser a mandante do assassinato. Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, ex-seguranças de Renné Senna, haviam sido condenados em julho de 2009 como executores do crime.

Por: Uol