F1: 31 anos sem Ayrton Senna, eterno ídolo brasileiro
1º de Maio marca a lembrança eterna de Ayrton Senna, que nos deixou em 1994, mas vive no coração de todos os brasileiros.

Neste 1º de maio, completam-se 31 anos desde que Ayrton Senna nos deixou. Foi em 1994, no circuito de Imola, durante o Grande Prêmio de San Marino, que o Brasil perdeu mais do que um piloto. Perdemos um ídolo, um símbolo de garra, fé e paixão.
O tempo passou, mas a saudade não diminuiu. A cada volta lançada, a cada chuva que cai em um fim de semana de corrida, a lembrança de Senna surge. Ele era mais do que tricampeão mundial de Fórmula 1 — era um exemplo de determinação, de entrega e de amor pelo que fazia. Era um herói que levava a bandeira do Brasil ao topo com orgulho e emoção para o seu povo.
Seu legado vive em documentários, séries, capacetes amarelos, bonés com o tradicional 'Nacional' e tributos e no coração de milhões de brasileiros que se emocionam ao lembrar do seu olhar concentrado, da sua pilotagem ousada e das suas vitórias históricas.
A geração atual não teve a chance de ver de perto o grande ídolo que ele foi, mas faz questão de manter vivo o seu legado e de mostrar como Ayrton Senna seguirá sendo um ícone eterno, tanto para o esporte quanto para o Brasil.
Mesmo sem tê-lo acompanhado nas clássicas manhãs de domingo, muitos ainda se emocionam com seus feitos, suas entrevistas e sua paixão pelo Brasil. A cada homenagem, a cada jovem fã que veste um boné com as cores da bandeira ou compartilha uma volta lendária, Senna renasce — como símbolo de excelência, coragem e amor ao que se faz.
Ele transcendeu a Fórmula 1. Tornou-se referência de caráter, dedicação e humanidade. E é por isso que, mesmo 31 anos depois, seu nome continua tão presente. Porque lendas não morrem — apenas cruzam a linha de chegada para a eternidade.
Hoje, o silêncio de Imola ecoa como saudade. Mas onde há saudade, também há memória — e enquanto houver memória, Senna será SEMPRE eterno.
Fonte: Terra/Uol