Veja os 30 principais destinos do mundo, segundo guia que é referência no turismo

Guia americano Lonely Planet publicou seu 18º anuário e destacou os melhores destinos de viagem para 2023.

Veja os 30 principais destinos do mundo, segundo guia que é referência no turismo
A Basílica de São Francisco de Assis, em Úmbria, na Itália — Foto: Francesco Cattuto

O guia de viagens Lonely Planet divulgou sua lista com os 30 destinos que devem ser os mais desejados em 2023. A publicação é a décima oitava do anuário "Best in Travel" - a deste ano é a primeira na qual os destinos estão separados por categorias: comida; aprendizado; jornada; descontração; e conexão.

A lista contempla destinos de 27 países, sendo os mais mencionados os Estados Unidos (com três) e a Austrália (com dois); todos os demais têm apenas uma recomendação - o Brasil não aparece na seleção da Lonely Planet.

Comida

Lima (Peru): sede de muitos restaurantes premiados, destacam-se por lá os ceviches e frutos do mar frescos e os coquetéis de pisco.

 — Foto:  Roberta e Antônio Fotografia

— Foto: Roberta e Antônio Fotografia

Umbria (Itália): região que tem o melhor da gastronomia italiana - e mais barata que os destinos mais tradicionais - e sede do celebrado Umbria Jazz Festival.

Fukuoka (Japão): cidade do renomado ramen Hakata, que também tem premiados food trucks como opções de comida de rua.

Kuala Lumpur (Malásia): a metrópole asiática é tomada por ruas repletas de barracas de comida e marcados com lanches deliciosos.

Montevidéu (Uruguai): surpresa da lista, a capital uruguaia oferece ótimos doces de leite e carnes na parrilla; e seus vinhos estão ganhando repercussão internacional.

 — Foto: Divulgação

— Foto: Divulgação

Jornada

Istambul a Sofia (Turquia e Bulgária): o trem que faz a travessia entre as duas viagens escancara o encontro do Ocidente com o Oriente.

Mesquita Azul em Istambul — Foto: Getty Images/Via BBC

Mesquita Azul em Istambul — Foto: Getty Images/Via BBC

Nova Escócia (Canadá): a publicação recomenda percorrer de carro as várias vilas e cartões-postais deste estado canadense.

 — Foto: Glória Maria

— Foto: Glória Maria

Butão: uma antiga rota de peregrinação foi restaurada de transformada em 250 quilômetros de trilha pelo país - a Trilha Trans-Butão.

Zâmbia: destino ainda pouco desbravado na África, o país permite atividades como nadar em uma poderosa cachoeira ou realizar safáris a pé.

Austrália Ocidental: também recomendada para viagens de carro, tem natureza estupenda, na qual é possível escalar árvores gigantes.

Parques Naturais Nacionais (Colômbia): o conjunto de 59 áreas naturais contempla lindas praias em Tayrona e picos de até 5 mil metros em Los Nevados.

Descontração

Calcídica (Grécia): menos famosas que as ilhas do sul, se estende até o Mar Egeu, costeada de praias deslumbrantes e águas muito azuis.

 — Foto: TV Globo

— Foto: TV Globo

Jamaica: a ilha, cujo nome significa "terra da madeira e água", tem praias de areia branca, picos montanhosos e belezas naturais em rios e cachoeiras.

Dominica: historicamente uma das ilhas caribenhas menos visitadas, agora recebe voos diretos e inaugurou um grande resort de luxo.

Raja Ampat (Indonésia): a melhor forma de conhecer essas ilhas é alugar um barco de mergulho e explorar as praias e recifes de corais.

Malta: queridinha dos europeus há décadas, é excelente para quem pratica mergulho e gosta de história - mantém preservados templos pré-históricos.

Jordânia: o país do Oriente Médio tem itinerários de aventura em Petra e lugares para relaxar, na costa do Mar Morto.

Casal de turistas posa para selfie diante do portal da cidade de Petra, ao sul de Amã, na Jordânia — Foto: Muhammad Hamed/Reuters

Casal de turistas posa para selfie diante do portal da cidade de Petra, ao sul de Amã, na Jordânia — Foto: Muhammad Hamed/Reuters

Conexão

Alasca (EUA): além da espetacular vida selvagem nas enormes geleiras e fiordes, é lar de grupos indígenas que preservam a cultura nativa e a natureza.

 — Foto: Andy Skilen

— Foto: Andy Skilen

Albânia: menos visitada que a vizinha Grécia, tem muitas belezas naturais, sejam nas montanhas, seja na costa.

Accra (Gana): a capital ganesa está com a energia em alta, tomada por mercados frenéticos, espaços criativos para artistas e vida noturna com boa música.

Sydney (Austrália): a metrópole australiana investe em diversidade, com celebrações LGBT e povos indígenas integrados ao turismo local.

Opera House em Sydney — Foto: Mark Baker/AP

Opera House em Sydney — Foto: Mark Baker/AP

Boise (EUA): cidade de médio porte no estado de Idaho, é grande destino de aventura, onde reinam o rafting (verão) e o esqui (inverno).

Guiana: embora culturalmente mais conectada ao Caribe, está localizada no norte da América do Sul e mantém 90% de seu território coberto por floresta amazônica.

 — Foto: Luis Acosta/AFP

— Foto: Luis Acosta/AFP

Aprendizado

Manchester (Reino Unido): o Museu de Manchester passou por grande reforma, assim como o Museu Judaico; e o espaço de artes Factory Internacional está pronto para abrir.

Novo México (EUA): conhecido como "Terra do Encantamento", o estado americano é lar de 23 nações nativas, que apresentam sua cultura e arte aos visitantes.

Festival Internacional de Balonismo no Novo México — Foto: Globo Repórter/ Reprodução

Festival Internacional de Balonismo no Novo México — Foto: Globo Repórter/ Reprodução

Dresden (Alemanha): à margem do Rio Elba, no estado da Saxônia, renovou sua praça central e, em 2023, irá reabrir seu tradicional mercado de Natal, o Striezelmarkt.

El Salvador: as belas praias deste país da América Central estão cada vez mais atraindo surfistas do mundo todo em busca de ondas incríveis.

Atobá-pardo fotografado usando uma tartaruga como boia — Foto: Jose Cabezas/AFP

Atobá-pardo fotografado usando uma tartaruga como boia — Foto: Jose Cabezas/AFP

Sul da Escócia: a inauguração do trem Lumo facilitou o acesso à região fronteiriça com a Inglaterra, local onde viveram célebres artistas e intelectuais, como Robert Burns.

Marselha (França): é uma cidade que tem um pouco de tudo, desde lindas praias a um centro urbano efervescente. Na arte, tem exposições nas ruas e, também, um novo museu onde se vê pinturas rupestres de 20 mil anos.

 — Foto: Boris Horvat/AFP

— Foto: Boris Horvat/AFP

Fonte: G1