MC Kevin cai de décimo primeiro andar na Barra da Tijuca

Segundo informações do Corpo de Bombeiros o estado de saúde dele é grave.

MC Kevin cai de décimo primeiro andar na Barra da Tijuca
O funkeiro MC Kevin, seguido por mais de 7,5 milhões de seguidores no Instagram. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O funkeiro Kevin Nascimento Bueno, de 23 anos, conhecido como MC Kevin, caiu do 11º andar de um hotel na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, no início da noite deste domingo (16).

A informação foi confirmada ao G1 pelo Corpo de Bombeiros, que afirmou ter sido acionado às 18h13. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde dele é considerado muito grave.

O MC foi levado por bombeiros do grupamento da Barra da Tijuca para o hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul.

O artista já lançou músicas com artistas como MC Guimê e Igu, além de diversas outras canções desde seu primeiro lançamento, em 2013.

Conhecido por sucessos como "Cavalo de Troia" e "O menino encantou a quebrada", Kevin tem registrados quase 1,8 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

O funkeiro já se envolveu em algumas polêmicas nos últimos anos. Em 2021, quatro policiais militares se sentiram ofendidos após publicações do cantor em redes sociais.

Em maio do ano passado, o músico foi alvo de uma denúncia de moradores do condomínio onde mora, em Mogi das Cruzes, por ter quebrado o isolamento social de prevenção ao coronavírus.

O condomínio registrou um boletim de ocorrência contra ele por infração às medidas sanitárias preventivas e perigo de contágio de moléstia grave.

Em junho de 2019, o músico foi preso em um hotel de Belo Horizonte por consumo de drogas. Um funcionário do hotel procurou a polícia por causa do cheiro de maconha vindo do apartamento 806, onde o funkeiro estava hospedado para um show.

Ao chegarem ao quarto, os policiais afirmam que o músico e um amigo dele, Hariel Bernardo Ribeiro, conhecido como MC Hariel, confessaram que estavam usando maconha e haxixe.

Os dois foram levados à Central de Flagrantes 3 (Ceflan) de BH e assinaram um termo circunstanciado (para crimes de menor potencial ofensivo), sendo liberados na sequência.

Fonte: www.g1.globo.com